sexta-feira, 30 de abril de 2010

Nossa Homenagem a todas as Mães!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Os IIr.: na festa do nosso Ir.: Gustavo

Da esquerda p/direita: Emilio,Edson,Alex,Vitorino,Gustavo, Jr.Barcelos,Adriano e Cláudio

Aniversário do nosso Ir.: Gustavo

"Ir.: Gustavo e Familia "

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Distribuição de cestas básicas

A ACÁCIA

A Acácia: planta símbolo por excelência da Maçonaria; representa a segurança, a clareza, e também a inocência ou pureza. A Acácia foi tida na antiguidade, entre os hebreus, como árvore sagrada e daí sua conservação como símbolo maçônico. Os antigos costumavam simbolizar a virtude e outras qualidades da alma com diversas plantas. A Acácia é inicialmente um símbolo da verdadeira Iniciação para uma nova vida, a ressurreição para uma vida futura.

NA LENDA DE H.'. A.'.

Ao cair da noite, o conduziram para o Monte Mória, onde o enterraram numa sepultura que cavaram e assinalaram com um ramo de Acácia. Quando, extenuados, os exploradores enviados pelo Rei Salomão chegaram ao ponto de encontro, seus semblantes desencorajados só expressaram a inutilidade de seus esforços. ... Caindo literalmente de fadiga, (um)... Mestre tentava agarrar-se a um ramo de Acácia. Ora, para sua grande surpresa, o ramo soltou-se em sua mão, pois havia sido enterrado numa terra há pouco removida. Esse “ramo de Acácia” criou vida própria, cresceu e tornou-se o maior Símbolo do Grau de M.'. M.'..

Em outra versão, os M.'. M.'. que foram a procura do Mestre H.'. A.'. encontraram um monte de terra que parecia cobrir um cadáver, e terra recentemente removida; plantaram ali um ramo de Acácia para reconhecer o local. Conforme uma terceira versão, a Acácia teria brotado do corpo do Resp.'. M.'. morto, anunciando a ressurreição de Hiram.

Sendo a morte de H.'. A.'. uma lenda, resulta evidente que existam diferentes versões, mas o importante é que todas elas coincidem na sua sepultura surgir um ramo de Acácia.

NA BOTÂNICA

A Acácia é uma árvore espinhosa que possui espinhos penetrantes, da família das leguminosas-mimosas, Acácia Dialbata. É dela que se extrai a goma arábica.

No texto original grego do Novo Testamento o termo usado é akanqwn (akanthon), que foi traduzido ao português tanto como Acácia ou como acanto, e que também pode significar espinho, espinhoso, etc. Esta palavra grega aparece em várias passagens da Bíblia mencionando a coroa de espinhos e também a árvore conhecida como shittah. A coroa de Acácia espinhosa na cabeça de Jesus é símbolo de sabedoria. Mas como devemos interpretar o gesto dos soldados romanos quando coroam Jesus com espinhos?

Podemos entender como mais um ato de crueldade com sentido unicamente pejorativo ou será que, aparentemente, houve alguém que conhecendo a simbologia encetada no ramo de Acácia induziu à soldadesca a usar este tipo de ramo?
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NA ANTIGUIDADE

Em hebraico antigo o termo shittah é usado para Acácia sendo o plural shittin. Os povos antigos tiveram um respeito extremado pela acácia chegando a ser considerada um símbolo solar porque suas folhas se abrem com a luz do sol do amanhecer e fecham-se ao ocaso; sua flor imita o disco do sol. Entre os árabes, na antiga Numídia seu nome era Houza e acredita-se ser a origem de nossa palavra "Huzé". Também é chamada como Hoshea, palavra sagrada usada num capítulo do R.'. E.'. A.'. e A.'.. O sentimento dos israelitas pela Acácia começa com Moisés, quando na construção dos elementos mais sagrados é utilizada a Acácia (Arca, Mesa, Altar) devido, principalmente, por suas características de imputrescibilidade. Os Egípcios também a tinham como planta sagrada, mas Maomé ordenou que a destruíssem.

A Acácia é dedicada a Hermes - Mercúrio e seus ramos floridos relembram o celebre “Ramo Dourado”, dos antigos mistérios. Trata-se, efetivamente, da Acácia Mimosa, cujas flores se parecem pequenas bolas de ouro. É a planta de que fala a fábula de Osíris e o Rito Maçônico do Grau de Mestre. Essa planta teria florescido sobre o túmulo do deus, o iniciado, morto por Tifão e que era para fazer reconhece-lo.

NA BÍBLIA

Altar dos Holocaustos - "Farás o altar de madeira de Acácia. Seu comprimento será de cinco côvados, sua largura de cinco côvados e sua altura será de três côvados". (Êxodo, 27 - 1).

Arca da Aliança - farão uma arca de madeira de cetim (Acácia)... (Êxodo 25:10)

Mesa dos Pães Propiciais - farás uma mesa de madeira de cetim (Acácia)... (Êxodo 25:23)

Bete-Sita, no hebraico significa Lugar da Acácia, e no Atlas moderno aparece localizado no paralelo 32 e 30’ ao lado do rio Jordão.

A Bíblia é rica em alusões da madeira de Acácia dando para ela usos sagrados (a cruz do sacrifício de Jesus teria sido feita de Acácia) o que, por sua vez a converte em uma árvore sagrada. A Acácia é o Shittah ou Shittim no plural (Espinho em Hebreu), como o Pau de Cetim da Arca da Aliança (Êxodo, 35 e seus versículos).

A Acácia é considerada como árvore sagrada. Moisés, a pedido do Senhor, ordenou seu povo, enquanto descansava no deserto, ao pé do Sinai, usasse a Acácia - Pau de Cetim na fabricação do Tabernáculo e nos móveis nele usados - A Arca da Aliança, a Mesa dos Pães da Proposição, os Varais da Arca, os adornos, etc.
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NA MAÇONARIA

Entre os rosacruzes, assim como em alguns ritos maçônicos já desaparecidos, ou de pequena expressão, na Europa, ensina-se que a Acácia teve a sua madeira utilizada na confecção da cruz, onde Jesus foi executado, o que é pura especulação.

Quando o Resp.'. M.'. pergunta ao Ven.'. Irm.'. 1º Vig.'. "Sois M.'. M.'. ? E o interpelado responde ”A A.'. M.'. é C.'." ele estabelece de imediato sua qualidade de Maç.'., o que, equivale a dizer "tendo estado na tumba, e triunfado levantando-me dentre os mortos e, estando regenerado, tenho direito à vida eterna". A interpretação simbólica e filosófica da planta sagrada é riquíssima e lembra a parte espiritual que existe dentro de nós que, como uma emanação de Deus, jamais pode morrer. A Acácia é, simplesmente, a representação da alma e nos leva a estudar seriamente nosso espírito, nosso eu interior e a parte imaterial de nossa personalidade.

Outra importante significação simbólica da Acácia foi dada por Albert Gallatin Mackey e Bernard E. Jones que ressaltam a Inocência e a iniciação; o grego akakia também é usado para definir qualidade moral, inocência ou pureza de vida. E do Maç.'., que já conhece a Acácia é esperado uma conduta pura e sem máculas. Estima-se que em 1937 a Acácia nasce em nosso simbolismo junto com a Maçonaria especulativa, sendo a consciência da vida eterna. "Este galho verde no mistério da morte é o emblema do zelo ardente que o M.'.M.'. deve ter pela verdade e a justiça, no meio dos homens corruptos que se traiçoam uns aos outros".

Maçônicamente simboliza Inocência, Iniciação, Imortalidade da Alma (os 3 I.'.) e Incorruptibilidade, porém na lenda de Hiram simbolizou a Inveja, o fanatismo e a Ignorância. Incorruptibilidade, por isso, foram enterrados os membros de Osíris, num caixão de Acácia; Imortalidade, Ressurreição (renovação, metamorfose) de Osíris, Hiram e Jesus; Iniciação, pois a Imortalidade é o apanágio dos adeptos e Iniciados; Inocência, pois os espinhos representam aqueles que não se deixam tocar por mão impuras. Sendo da família da “mimosa” , como a planta “sensitiva”, fecha as folhas ao serem tocadas. Akakia (em grego) quer dizer sem maldade ou malícia. Quando O Maç.'. diz que a A.'. M.'. é C.'., significa que conhece a imortalidade da alma.
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Na história de Jacques Molay, também, surge a citação de que alguns Cavaleiros disfarçados que colocaram Ramos de Acácia sobre suas cinzas quando as mesmas foram levadas para o Monte de Heredom. Três dos quatros Evangelistas a mencionam em seu Evangélio, Mateus (27:29), Marcos (15:17) e João (19:2), ligando-a ao “coroamento de Jesus”.

Concluindo, quando o M.'. M.'. responde A.'. M.'. é C.'., significa: Levantei-me do túmulo e saí com vida. Sou eterno, consciente de meu ser como homem livre e regenerado; estou cultivando o desenvolvimento de todas as minhas dificuldades, procurando engrandecer, amar e socorrer meus irmãos que tiverem justas necessidades; estou procurando significar minha existência, fazendo feliz a humanidade; a vida presente é a preparação da futura. A felicidade eterna do homem começará quando ele tiver alcançado a mais profunda paz, que resulta da harmonia e do equilíbrio perfeito, com a Sublime Luz do G.'.A.'.D.'.U.'..

A Acácia á a árvore da vida. Suas flores cegam, suas sementes matam, as suas raízes curam. A semente é o veneno; a raiz o antídoto.

BIBLIOGRAFIA:
1. BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica, 1996;
2. CARTES, Osmar Or:. de São Paulo - SP, www.triumpho.tripod.com.br ;
3. CARVALHO, Assis, O Mestre Maçom;
4. Jose@castellani.com.br
5. VAROLI, Theobaldo Filho, Curso de Maçonaria Simbólica;
6. Portalmaconico.com.br;
7. Agradecimento à assessoria do consultor Ir.'. Jose Roberto Mira do G.'.O.'.P.'. Caraguatatuba;
Alcinei Feitosa
M.'. M.'. - ARLS Baluartes do Atlantico, Or de Caraguatatuba (São Paulo, Brasil)

INSTRUÇÃO DE APRENDIZ 1

Em nossa segunda Instrução, nós aprendizes, tomamos contato com mais pormenores dos símbolos que até então nos eram desconhecidas as suas significações e simbologias.

A exemplo, a orientação de nossa oficina do Or.'. ao Oc.'. e de N.'. ao S.'. que representam toda a grandiosidade e compromisso de nossa Instituição com os acontecimentos da humanidade, no trabalho árduo e incessante da Maçonaria em laborar a favor do desenvolvimento do homem para sua plenitude.

Sustentando nossa Loja vemos as três grandes colunas assim conhecidas SABEDORIA, FORÇA e BELEZA, que nos remetem aos princípios básicos que devem dirigir o aprendizado Maçônico, respectivamente:
Δ SABEDORIA – para através do discernimento, dar orientação aos nossos atos e pensamentos.
Δ FORÇA – que deve ter todo o Maçom para superar as adversidades do mundo profano e aprofundar-se mais e sempre nos Augustos Mistérios da maçonaria.
Δ BELEZA – Ítem importante e que deve estar sempre muito bem enraizado no coração de todo o Maçom, para que sejamos instrumentos de proliferação do amor emanado através do G.'.A.'.D.'.U.'.
Descobrimos também no interior de nossa Loj.'. as luzes, que dentre elas, o SOL representando o G.'.A.'.D.'.U.'. está sempre simbolizando toda a glória e esplendor do Criador, aquecendo-nos com seus raios energizantes e curativos, não apenas do corpo, mas principalmente, da alma.

O PAVIMENTO MOSAICO que, com seus quadrados brancos e pretos, remetem o Maçom à humildade que lhe deve ser inerente, perante as mais variadas representações da Fé no Criador, orientando-nos para o caminho da tolerância e desapego aos preconceitos quando nos deparamos com conceitos diversos de religiosidade mas, que não representando nenhuma afronta às Leis Maçônicas, devem ser respeitadas e vistas como a exteriorização do amor ao G.'.A.'.D.'.U.'.

Esta tolerância, deve se dar apenas no sentido de desapego à conceitos pré-concebidos que nossa vivência no mundo profano eventualmente nos faz incorporar, e o respeito às religiosidades humanas tem a finalidade de busca a uma harmonia Universal.

A ORLA DENTADA, simbolizando o princípio da Atração Universal a unirmos cada vez mais, nos mais variados níveis de convivência social, quer seja em nossos círculos de amizade, de família ou de fraternidade em torno de nossa Loj.'. e com nossos irmãos em todo o mundo, através do Amor Fraternal.

O ESQUADRO e o COMPASSO, cujas pontas estão ocultas, nos lembra de que, enquanto não estiver completo o nosso trabalho de desbastamento da P.'.B.'. jamais poderemos fazer uso deste.

Nesta Instrução também nos são apresentadas as JÓIAS MÓVEIS que são:
Δ ESQUADRO, representa a retidão que o Ven.'.M.'. deverá ter em seus trabalhos e sentimentos perante seus obreiros ea Loj.'.
Δ O NÍVEL, decorativo do 1º Vig.'. tem em sua simbologia o Direito Natural, que é a base para a igualdade social, e que dele derivam todos os Direitos.
Δ O PRUMO, que orna o 2º Vig.'. simboliza o desapego ao interesse ou à afeição no trato com os obreiros.
O NÍVEL e o PRUMO se auto-completam e devem sempre co-existir para que através da Justiça, Imparcialidade e observância dos regulamentos Maçônicos, os homens estejam sempre em posição de igualdade para responder ou se valer de seus atributos como Maçons na busca da Liberdade, e Justiça sem qualquer facilitação ou pendências para qualquer um, sob pena de, em havendo qualquer deferência à pessoa, ficar abalado o equilíbrio que deve haver para todos em todo o mundo.

Tomamos conhecimento também, nesta Instrução, das JÓIAS FIXAS que decoram nosso Templo que são:
Δ A PRANCHETA DA LOJA, utilizada pelo M.'. na orientação dada ao Ap.'. rumo ao aperfeiçoamento na Real Arte Maçônica.

Δ A P.'.B.'., em cuja superfície o Ap.'. deve trabalhar e polir até ser considerado Obreiro competente e capaz, quando do julgamento do M.'. determinando estar a P.'.B.'. polida. Ela representa o Obreiro, em seu estado anterior ao de sua entrada em nossa Augusta Instituição, cuja inteligência, costumes e atos estavam desfocados pela convivência no mundo profano.
É através do trabalho como Obr.'. e do seu comprometimento e entrega aos nossos Sereníssimos Regulamentos e Regras Morais, de Virtude e eterna Vigilância à vontade do G.'.A.'.D.'.U.'. que o Apr.'.Maç.'. poderá atingir a qualidade de P.'.P.'., para então poder se tornar um membro produtivo e um amplificador da Doutrina maçônica.

A P.'.Cúb.'., é a obra acabada do homem no fim de sua vida, que através do Labor e da exaustão, conseguiu atingir a plenitude da Virtude, Piedade, e do Amor.

A P.'.Cúb.'., ou P.'.P.'. deve ser sempre o objetivo do Maçom e deverá ser o porto ao qual todos nós deveremos encaminhar a Nau de nossas vidas à partir de agora.

Este porto, cujo solo tem origem Divina, será a recompensa de uma vida de entrega, desapego e trabalho na construção de Templos à Virtude e Masmorras ao Vício e às Trevas, que infelizmente, permeiam nossas vidas, mas que são sempre vencidas, quando em contato com a Luz e a Grandiosidade do G.'.A.'.D.'.U.'.

Esta 2ª Instrução,foi de grande valor, pois através destes ensinamentos pudemos, na qualidade de Ap.'. M.'. discernir a grandeza da Real Arte Maçônica.

Será através das simbologias e orientações apresentados que certamente iremos direcionar nossos passos rumo ao nosso aperfeiçoamento humano, e também de toda a humanidade.


BIBLIOGRAFIA PESQUISADA
Ritual do Grau de Aprendiz Maçom
Pesquisa WEB


Antonio Marcus de Melo Ferreira, A.'. M.'.
ARLS Evolução Gonçalense, 50, Rio de Janeiro - Brasil.

"Livre e de Bons Costumes"

Porque é Livre e de Bons Costumes ?
O ideal dos homens livres e de bons costumes, que a sublime Ordem ensina, mostra que a finalidade da Maçonaria é, desde épocas mais remotas, dedicar-se ao aprimoramento espiritual e moral da Humanidade, pugnando pelos direitos dos homens e, pela Justiça, pregando o amor fraterno, procurando congregar esforços para uma maior e mais perfeita compreensão entre os homens, a fim de que se estabeleçam os laços indissolúveis de uma verdadeira fraternidade, sem distinção de raças nem de crenças, condição indispensável para que haja realmente paz e compreensão entre os povos.
No mundo da atualidade, conturbado pela incompreensão e pela ganância, mais do que nunca é necessário que brilhe no coração dos Irmãos a flama do ideal maçônico; que os obreiros, almas que se ornam pela bondade, forças que se unem pelo amor, vontades que se harmonizam pelo desejo de espalhar luz sobre seus semelhantes, tornando-os bons e caritativos, sejam orientados e guiados na trajetória que os leva a perfectibilidade.
Livre, palavra derivada do latim, em sentido amplo quer significar tudo o que se mostra isento de qualquer condição, constrangimento, subordinação, dependência, encargo ou restrição.
A qualidade ou condição de livre, assim atribuído a qualquer coisa, importa na liberdade de ação a respeito da mesma, sem qualquer oposição, que não se funde em restrição de ordem legal e, principalmente moral.
Em decorrência de ser livre, vem a liberdade, que é faculdade de se fazer ou não fazer o que se quer, de pensar como se entende, de ir e vir a qualquer parte, quando e como se queira, exercer qualquer atividade, tudo conforme a livre determinação da pessoa, quando não haja regra proibitiva para a prática do ato ou não se institua princípio restritivo ao exercício da atividade.
Bem verdade é que a maçonaria é uma escola de aperfeiçoamento moral, onde o homem vai aprimorar-se em benefício dos semelhantes, desenvolvendo qualidades que o possibilitam ser, cada vez mais, útil à coletividade.
Não nos esqueçamos, porém, que, de uma pedra impura jamais conseguiremos fazer um brilhante, por maior que sejam nossos esforços.
O conceito maçônico de homem livre é diferente, é bem mais elevado do que o conceito jurídico. Para ser homem livre, não basta.
Ter liberdade de locomoção, para ir aqui ou ali. Goza de liberdade o homem que não é escravo de suas paixões vis, que não se deixa dominar pela torpeza dos seus instintos de fera humana.
Não é homem livre, não desfruta da verdadeira liberdade, quem está escravizado a vícios.
Não é homem livre aquele que é dominado pelo jogo, que não consegue libertar-se de suas tentações.
Não é homem livre, quem se chafurda no vício, degrada-se, condena-se por si mesmo, sacrifica voluntariamente a sua liberdade, porque os seus baixos instintos se sobrepuseram às suas qualidade, anulando-as. Maçom livre é o que dispõe da necessária força moral para evitar todos os vícios que infamam, que desonram, que degradam.
O supremo ideal de liberdade é livrar-se de todas as propensões para o mal, despojar-se de todas as tendências condenáveis, sair do caminho das sombras e seguir pela estrada que conduz à prática do bem, que aproxima o homem da perfeição intangível.
Ser livre é ir mais além, é buscar outro espaço, outras dimensões, é ampliar a órbita da vida. É não estar acorrentado. É não viver obrigatoriamente entre quatro paredes. Sendo livre e por conseqüência, desfrutando de liberdade, o homem deve, sempre pautar sua vida pelos preceitos dos bons costumes, que é expressão, também derivada do latim e usada para designar o complexo de regras e princípios impostos pela moral, os quais traçam a norma de conduta dos indivíduos em suas relações domésticas e sociais, para que estas se articulem seguindo as elevadas finalidades da própria vida humana.
Os bons costumes, referem-se mais propriamente à honestidade das famílias, ao recato das pessoas e a dignidade ou decoro social. A idéia e o sentido dos bons costumes não se afastam da idéia ou sentido de moral, pois, os princípios que os regulam são, inequivocamente, fundados nela.
O bom maçom, livre e de bons costumes, não confunde liberdade, que é direito sagrado, com abuso que é defeito. O bom maçom, livre e de bons costumes, crê em Deus, ser supremo que nos orienta para o bem e nos desvia do mal. O bom maçom, livre e de bons costumes, é leal.
Quem não é leal com os demais, é desleal consigo mesmo e trai os seus mais sagrados compromissos. O bom maçom, livre e de bons costumes, cultiva a fraternidade, porque ela é a base fundamental da maçonaria, porque só pelo culto da fraternidade poderemos conseguir uma humanidade menos sofredora. O bom maçom, livre e de bons costumes, recusa agradecimentos porque se satisfaz com o prazer de haver contribuído para amparar um semelhante. O bom maçom, livre e de bons costumes, não se abate, jamais se desmanda, não se revolta com as derrotas, porque vencer ou perder são contingências da vida do homem. O bom maçom, livre e de bons costumes, é nobre na vitória e sereno se vencido, porque sabe triunfar sobre os seus impulsos, dominando-os. O bom maçom, livre e de bons costumes, pratica o bem porque sabe que é amparando o próximo, sentindo suas dores, que nos aperfeiçoamos. O bom maçom, livre e de bons costumes, abomina o vício, porque este é o contrário da virtude, que ele deve cultivar. O bom maçom, livre e de bons costumes, é amigo da família, porque ela é a base fundamental da humanidade.
O mau chefe de família não tem qualidades morais para ser maçom.
O bom maçom, livre e de bons costumes, não humilha os fracos, os inferiores, porque é covardia, e a maçonaria não é abrigo de covardes. O bom maçom, livre e de bons costumes, trata fraternalmente os demais para não trair os seus juramentos de fraternidade. O bom maçom, livre e de bons costumes, não se desvia do caminho da moral, quem dele se afasta, incompatibiliza-se com os objetivos da maçonaria. O bom maçom, o verdadeiro maçom, não se envaidece, não alardeia suas qualidades, não vê no auxílio ao semelhante um gesto excepcional, porque este é um dever de solidariedade humana, cuja prática constitui um prazer. Não promete senão o que pode cumprir.
Uma promessa não cumprida pode provocar inimizade. Não odeia, o ódio destrói, só a amizade constrói.
O homem que se embriaga é indigno de ser maçom, porque ser ébrio é ser de maus costumes e quem é escravo da bebida, não é livre e o maçom deve ser livre e de bons costumes. Finalmente, o verdadeiro maçom, não investe contra a reputação de outro, porque tal fazer é trair os sentimentos de fraternidade.
O maçom, o verdadeiro maçom, não tem apego aos cargos, porque isto é cultivar a vaidade, sentimento mesquinho, incompatível com a elevação dos sentimentos que o bom maçom deve cultivar. Os vaidosos buscam posições em que se destaquem; os verdadeiros maçons buscam o trabalho em que façam destacar a maçonaria.
O valor da existência de um maçom é julgado pelos seus atos, pelo exercício do bem.

Colaboração: Nery Saturnino Dutra – Apr.·. M.·. A.·.R.·.L.·.S.·. Amor e Humanidade Bom Jesus / RS - G.·.O.·.R.·.G.·.S.·.

Texto de Fernando Pessoa sobre a Maçônaria !

Este é um trecho do artigo que Fernando Pessoa publicou no Diário de Lisboa, nº 4.388 de 4 de fevereiro de 1935, contra o projeto de lei, do deputado José Cabral, proibindo o funcionamento das associações secretas, sejam quais forem os seus fins e organização.

A Maçonaria compõe-se de três elementos: o elemento iniciático, pelo qual é secreta; o elemento fraternal; e o elemento a que chamarei humano – isto é, o que resulta de ela ser composta por diversas espécies de homens, de diferentes graus de inteligência e cultura, e o que resulta de ela existir em muitos países, sujeita portanto a diversas circunstâncias de meio e de momento histórico, perante as quais, de país para país e de época para época reage, quanto à atitude social, diferentemente.

Nos primeiros dois elementos, onde reside essencialmente o espírito maçônico, a Ordem é a mesma sempre e em todo o mundo. No terceiro, a Maçonaria – como aliás qualquer instituição humana, secreta ou não – apresenta diferentes aspectos, conforme a mentalidade de Maçons individuais, e conforme circunstâncias de meio e momento histórico, de que ela não tem culpa.

Neste terceiro ponto de vista, toda a Maçonaria gira, porém, em torno de uma só idéia – a "tolerância"; isto é, o não impor a alguém dogma nenhum, deixando-o pensar como entender. Por isso a Maçonaria não tem uma doutrina. Tudo quanto se chama "doutrina maçônica" são opiniões individuais de Maçons, quer sobre a Ordem em si mesma, quer sobre as suas relações com o mundo profano. São divertidíssimas: vão desde o panteísmo naturalista de Oswald Wirth até ao misticismo cristão de Arthur Edward Waite, ambos tentando converter em doutrina o espírito da Ordem. As suas afirmações, porém, são simplesmente suas; a Maçonaria nada tem com elas. Ora o primeiro erro dos Antimaçons consiste em tentar definir o espírito maçônico em geral pelas afirmações de Maçons particulares, escolhidas ordinariamente com grande má fé.

O segundo erro dos Antimaçons consiste em não querer ver que a Maçonaria, unida espiritualmente, está materialmente dividida, como já expliquei. A sua ação social varia de país para país, de momento histórico para momento histórico, em função das circunstâncias do meio e da época, que afetam a Maçonaria como afetam toda a gente. A sua ação social varia, dentro do mesmo país, de Obediência para Obediência, onde houver mais que uma, em virtude de divergências doutrinárias – as que provocaram a formação dessas Obediências distintas, pois, a haver entre elas acordo em tudo, estariam unidas. Segue daqui que nenhum ato político ocasional de nenhuma Obediência pode ser levado à conta da Maçonaria em geral, ou até dessa Obediência particular, pois pode provir, como em geral provém, de circunstâncias políticas de momento, que a Maçonaria não criou.

Resulta de tudo isto que todas as campanhas antimaçônicas – baseadas nesta dupla confusão do particular com o geral e do ocasional com o permanente – estão absolutamente erradas, e que nada até hoje se provou em desabono da Maçonaria. Por esse critério – o de avaliar uma instituição pelos seus atos ocasionais porventura infelizes, ou um homem por seus lapsos ou erros ocasionais – que haveria neste mundo senão abominação? Quer o Sr. José Cabral que se avaliem os papas por Rodrigo Bórgia, assassino e incestuoso? Quer que se considere a Igreja de Roma perfeitamente definida em seu íntimo espírito pelas torturas dos Inquisidores (provenientes de um uso profano do tempo) ou pelos massacres dos albigenses e dos piemonteses? E contudo com muito mais razão se o poderia fazer, pois essas crueldades foram feitas com ordem ou com consentimento dos papas, obrigando assim, espiritualmente, a Igreja inteira.

Sejamos, ao menos, justos. Se debitamos à Maçonaria em geral todos aqueles casos particulares, ponhamos-lhe a crédito, em contrapartida, os benefícios que dela temos recebido em iguais condições. Beijem-lhe os jesuítas as mãos, por lhes ter sido dado acolhimento e liberdade na Prússia, no século dezoito – quando expulsos de toda a parte, os repudiava o próprio Papa – pelo Maçom Frederico II. Agradeçamos-lhe a vitória de Waterloo, pois que Wellinton e Blucher eram ambos Maçons. Sejamos-lhe gratos por ter sido ela quem criou a base onde veio a assentar a futura vitória dos Aliados – a "Entente Cordiale", obra do Maçom Eduardo VII. Nem esqueçamos, finalmente, que devemos à Maçonaria a maior obra da literatura moderna – o "Fausto" do Maçom Goeth.

Acabei de vez. Deixe o Sr. José Cabral a Maçonaria aos Maçons e aos que, embora o não sejam, viram, ainda que noutro Templo, a mesma Luz. Deixe a Antimaçonaria àqueles Antimaçons que são os legítimos descendentes intelectuais do célebre pregador que descobriu que Herodes e Pilatos eram Vigilantes de uma Loja de Jerusalém.

Fernando Pessoa

Carta de Dan Brawn á Maçonaria Americana

Dan Brown, autor de “O Código da Vinci” e do recém lançado “O Símbolo Perdido” enviou uma carta à Maçonaria de Washington, capital dos EUA. A notícia pode parecer publicidade ou lenda, dessas típicas da internet, mas não é. O que confere credibilidade a ela é o fato de que o Pietre-Stones - Fremasons Magazine, um dos mais respeitáveis sites sobre a Maçonaria em todo o mundo, publicou um fac-símile de mencionada correspondência. Nela, Brown justifica sua ausência na reunião para a qual foi convidado, a Sessão Bi-anual do “Ancient Accepted Scottish Rite” (equivalente ao REAA no Brasil), da Jurisdição Sul de Washington.

Recebi a informação por e-mail e, a principio desconfiei, pois em seu mais recente romance, O Símbolo Perdido, Dan Brown coloca os maçons e a maçonaria no centro da trama. Assim sendo, dadas as cifras enormes das vendas de seus livros, a notícia poderia ser um simples golpe de publicidade, não necessariamente do autor, mas de qualquer um envolvido na cadeia editorial.

Obediências Maçônica

OBEDIÊNCIAS MAÇÔNICAS

Estima-se que em todo o mundo existam milhões de maçons. Não há um número exato em razão do seu evidente caráter humano e orgânico: constantes iniciações e eventuais falecimentos e desligamentos; além disso existem diferentes Obediências, Potências e Ritos.

Há no Brasil centenas de milhares de maçons regulares em aproximadamente 5 mil Lojas Maçônicas.



Existem três Obediências Maçônicas regulares no Brasil:



· a Confederação Maçônica do Brasil-COMAB, da qual o Grande Oriente de Brasília-GOBSB é Potência integrante;

· o Grande Oriente do Brasil-GOB, com jurisdição central sob os seus Grandes Orientes Estaduais e Distrital; e

· a Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil-CMSB, com suas Sereníssinas Grandes Lojas .



Estas Obediências são provenientes de duas vertentes principais, Inglaterra e França, e praticam na maioria de suas Lojas o Rito Escocês Antigo e Aceito - REAA.



A Maçonaria Brasileira, enquanto Instituição, através de Maçons Ilustres e Patriotas, participou ativamente da Independência do Brasil, da libertação dos escravos, da Proclamação da República, e esteve sempre presente nos grandes eventos históricos do País.

A Maçonaria e sua História

A MAÇONARIA E SUA HISTÓRIA

A origem da Maçonaria é tema que certamente suscita muita controvérsia. Contudo, é certo que o homem, por excelência, é um ser inquieto, especulativo.

Nesse contexto, podemos concordar com a observação da presença do "espírito de maçom" no homem que, "ao sair de sua caverna para olhar o sol e o firmamento com seus milhões de astros, se perguntou se ele estava só naquela imensidão do universo e quem havia criado tudo aquilo".

Ao começar a especular sobre sua origem e o que lhe transcendia o corpo físico, o homem enunciou o principal princípio da Maçonaria - a crença na existência de um Ser Supremo - o GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO.

Esse espírito sempre acompanhou o homem no seu processo de civilização. Esteve presente em Noé, em Maomé e existiu durante o predomínio da Civilização Egípcia.

Compreender a história do homem e seu papel na Terra e estabelecer metas de conduta e de convivência fraterna é a força que regeu o espírito de maçom em todos os tempos.

Várias agremiações, no sentido de agregar homens de boa vontade, surgiram ao longo da história. Vale mencionar as sociedades iniciáticas egípcias, romanas, gregas, judias, da antiga China, a cavalaria das Cruzadas, os Templários, os Carbonários. Esses grupos, por seus membros, reuniam vasto conhecimento sobre hermeticismo, cabalismo, alquimia, ocultismo e detinham instruções religiosas, morais, sociais e ritualísticas.

Por suas intrínsecas características, muito além da mera necessidade, a arte de construir sempre expressou várias manifestações dessas aspirações e conhecimentos reunidos pelo homem.

Surgiram as guildas - primitiva Sociedade de Pedreiros de Ofício - que reuniam trabalhadores especializados em construir, primeiro em madeira e depois em pedra, e voltados para a elaboração e a construção principalmente de templos, catedrais e palácios, na maioria góticos e românicos. As reuniões eram realizadas em construções pequenas, situadas ao lado da obra principal.

Vale aqui ressaltarmos dois períodos da Idade Média como fundamentais na organização das relações, tanto comerciais como profissionais. Um, a Baixa Idade Média apoiada na agricultura e no regime feudal - o comércio com papel secundário. O outro período, a Alta Idade Média, marcada pelo surgimento das corporações de ofício, com ao objetivo de regular tarefas, salários, produção, especificação de produção.

Com a diminuição das execuções de grandes construções e ainda como resultante do contato espiritual e cultural entre os arquitetos muçulmanos e cristãos por toda Europa medieval, as guildas, aos poucos, deixaram de ser associações exclusivamente de Pedreiros de Ofício - maçons de ofício - e começaram a admitir associados de outras profissões e outras agremiações, em sua maioria homens com alguma contribuição cultural: cátaros, templários, rosacruzes, pensadores, intelectuais, filósofos, cientistas, padres, e que tinham em comum a busca incessante pela verdade e um preceito de liberdade. Passaram esses associados de outras profissões a serem chamados de Maçons Aceitos.

Essa transição, como todo o processo, se deu de forma bastante lenta até que os maçons aceitos se tornaram maioria e se concentraram no Deísmo e nos preceitos naturais no intuito de reunir os homens acima das religiões, isto é, independentemente de sua religião, conservando e difundindo a crença na existência de Deus (monoteísmo) e ajudando os maçons a ordenarem suas vidas e orientarem os seus procedimentos segundo os princípios e a prática de uma moral capaz de unir todos os homens, sejam quais forem suas crenças.

Os novos grupos se expandiram. Os espaços acanhados das reuniões realizadas nos anexos das obras foram abandonados e trocados por outros recantos, alguns em isoladas salas nas tabernas, estalagens, cafés e hospedarias como a "Ganso e Grelha", a "Coroa", a "Macieira" e a "Topázio", onde se reuniam maçons que precederam as 4 Lojas que serviram de alicerce para a fundação da Grande Loja de Londres em 24 de junho de 1717.

Que é Maçonaria?

QUE É MAÇONARIA?

"A Ordem Maçônica é uma associação de homens esclarecidos e virtuosos, que se consideram Irmãos entre si, cujo fim é viver em perfeita qualidade, intimamente ligados por laços de recíproca estima, confiança e amizade, estimulando-se uns aos outros, na prática de virtude."

"É um sistema de Moral, velado por alegorias e ilustrado por símbolos."

Embora imperfeitas, tais definições são suficientes para nos convencer de que a Ordem Maçônica foi sempre, e deve continuar a ser, a UNIÃO CONSCIENTE de homens inteligentes, virtuosos, desinteressados, generosos e devotados, irmãos livres e iguais, ligados por deveres de fraternidade, que concorrem, pelo exemplo e pela prática da virtude, para esclarecer os homens e prepará-los para a emancipação progressiva e pacífica da Humanidade.

É, pois, um sistema e uma Escola, não só de moral mas também de filosofia social e espiritual, revelados por alegorias e ensinados por meio de símbolos, guiando os adeptos à prática e ao aperfeiçoamento dos mais elevados deveres.

Praticando o Bem sobre o plano social e moral, a Maçonaria reúne todos os homens como Irmãos, sem deles indagar a crença religiosa ou política. Por isso e para evitar o desvirtuamento de seus nobres e sublimes fins, a Maçonaria exige que sejam iniciados em seus mistérios somente aqueles que, crendo na existência de Deus e em Sua vontade revelada, bem compreendam os deveres sociais e, alheios a vaidades e inclinações contrárias aos rígidos princípios da moralidade, busquem-na inspirados em elevados sentimentos de Amor Fraternal.

A Maçonaria é, portanto, o progresso contínuo, por ensinamentos em uma série de graus, visando, por promoções sucessivas, incluir no íntimo dos homens a LUZ ESPIRITUAL e DIVINA, que, afugentando os baixos sentimentos de materialidade, de sensualidade, de mundanismo e invocando sempre o GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, os torne dignos de si mesmos, da Família, da Pátria e da Humanidade.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Loja Acácia e Fraternidade Granjense


Loja  Acácia e Fraternidade Granjense, n 104

Início de Atividades do Blog A.R.L.S. Acácia e Fraternidade Granjense, n 104, Or.: de Granja - CE. 

Caríssimos irmãos, 


Iniciou-se neste dia 05/04/2010 o funcionamento do Blog-Internet da A.R.L.S. Acácia e Fraternidade Granjense, n 104, Or.: de Granja - CE, filiada à GLMECE, Grande Loja Maçônica do Estado do Ceará. 
M.: IIr.: este Blog tem por finalidade, promover a maior integração entre os irmãos deste município,  assim com os demais irmãos circunvizinhos e todos os demais irmãos do Estado do Ceará, do Brasil e do Universo. 
Estaremos começando de forma humilde e singela, porém com o firme propósito de levar a palavra de conhecimento, textos e literaturas úteis ao aprendizado de todos os irmãos. 
Teremos ainda Links de utilidade geral, datas relevantes, aniversariantes do mês, telefones , endereços de e-mail e demais generalidades.
Contamos com o apóio e a colaboração de todos os IIr.: e desde já fica aqui o nosso T.:F.:A.: